Eis que enquanto esses malditos céus,
incertos e confusos choram,
surge, de forma quase espontânea:
o meu maldito sorriso.
O sorriso saudoso sem saudade
que ao invés de falta do passado,
veio com vontade de presente.
Presentes!
O sorriso de “Confieso que he vivido”
A alegria sísifa de descer o tobogã;
O frio na barriga, aquele muy conocido
câncer de órgão nenhum.
Me sinto pago, pagão.
Disposto a atravessar a floresta.
Mas se o trânsito vier e me acorrentar,
eu sempre posso ler no caminho
Ou até ouvir,
música
ou
ruido
fora aqueles 2 primeiros versos, achei muito bom, alias, nao sabia que vc tinha essa vocação
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