segunda-feira, 22 de março de 2010

Um Café, A Conta e o Resultado do Futebol

Eis que enquanto esses malditos céus,

incertos e confusos choram,

surge, de forma quase espontânea:

o meu maldito sorriso.

O sorriso saudoso sem saudade

que ao invés de falta do passado,

veio com vontade de presente.

Presentes!

O sorriso de “Confieso que he vivido”

A alegria sísifa de descer o tobogã;

O frio na barriga, aquele muy conocido

câncer de órgão nenhum.

Me sinto pago, pagão.

Disposto a atravessar a floresta.

Mas se o trânsito vier e me acorrentar,

eu sempre posso ler no caminho

Ou até ouvir,

música

ou

ruido

Um comentário:

  1. fora aqueles 2 primeiros versos, achei muito bom, alias, nao sabia que vc tinha essa vocação

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